A Educação a Distância chegou, e não foi agora nem ontem, já faz muito tempo e veio para ficar.
Consolidada com a Internet, cursos diversos povoam a Web, utilizando toda a gama de ferramentas possíveis: textos, imagens, áudio, vídeo, todas juntas ou separadas, atingindo a praticamente todo o tipo de público, desde a dona de casa que deseja apenas incrementar suas receitas para o almoço da família, até o executivo que precisa de novos conhecimentos em gestão de pessoal.
Consolidada com a Internet, cursos diversos povoam a Web, utilizando toda a gama de ferramentas possíveis: textos, imagens, áudio, vídeo, todas juntas ou separadas, atingindo a praticamente todo o tipo de público, desde a dona de casa que deseja apenas incrementar suas receitas para o almoço da família, até o executivo que precisa de novos conhecimentos em gestão de pessoal.
Em um país como o Brasil, de dimensões continentais, a Educação a Distância, ou simplesmente EAD, leva aos rincões mais esquecidos, a possibilidade de aprendizado e crescimento intelectual, social, e pessoal, que seria impossível com o ensino presencial.
Com relação ao ensino formal, aceitamos que a EAD não pode ser utilizada em todos os níveis de ensino, isso é fato, mas pra os anos e cursos mais avançados ela é a melhor ferramenta que os alunos podem utilizar para compensar sua impossibilidade de frequentar uma sala que exige a sua presença física, muitas vezes dificultada por fatores os mais diversos como as longas distâncias entre a morada do aluno e a sala de aula, falta de transporte, falta de professores, e até mesmo a falta da própria escola.
A EAD não nasceu com a Internet, esta apenas a impulsionou e a tornou visível aos olhos de todos, alunos, professores e gestores. Na realidade, a EAD vem sendo praticada há muitos anos, através da troca de cartas, cursos pelo correio, aulas pelo rádio e TV, que possibilitaram a inúmeras pessoas se qualificar profissionalmente e completar seus estudos.
Aqueles que insistem em considerar a EAD como um modelo de "segunda classe", ou para uma "segunda classe" de pessoas, não se dão conta da revolução que está sendo promovida por esse mesmo modelo de ensino. Usar desculpas como a que a EAD não promove a interação entre os participantes, é por que não conhecem as ferramentas de vídeo conferência, a maioria delas gratuitas e funcionando perfeitamente, as salas de bate papo e os fóruns de discussão, que reúnem os alunos como as antigas salas físicas, ou até melhor. Dizer também que a EAD não é exigente com os alunos, é outro erro, pois nela os prazos e atividades são cobrados de forma contundente, sem aberturas para "jeitinhos", o que faz com que o aluno seja ainda mais responsável com suas atividades e prazos.
O fato é que poder estudar no trabalho, durante um intervalo do almoço, em casa, ou mesmo dentro do transporte coletivo, usando um Smartphone, dá aos estudantes muito mais flexibilidade de elaborar seu plano de estudos, gerindo seu tempo de forma concisa e dentro de suas possibilidades.
As universidades brasileiras tem atentado para isso, ainda lentamente, mas já oferecem cursos diversos na modalidade EAD, de diferentes áreas de estudos, restando apenas seguir o exemplo de países como Inglaterra, Espanha e EUA, só para citar esses três, onde até o doutorado pode ser conseguido a distância.
Portanto, podemos concluir que a EAD é sim um modelo de ensino sólido, que dá aos seus egressos as competências necessárias para as áreas as quais os cursos abrangem, basta que o aluno se dedique, tanto como em qualquer curso presencial.
Imagem: Designed by Freepik
Com relação ao ensino formal, aceitamos que a EAD não pode ser utilizada em todos os níveis de ensino, isso é fato, mas pra os anos e cursos mais avançados ela é a melhor ferramenta que os alunos podem utilizar para compensar sua impossibilidade de frequentar uma sala que exige a sua presença física, muitas vezes dificultada por fatores os mais diversos como as longas distâncias entre a morada do aluno e a sala de aula, falta de transporte, falta de professores, e até mesmo a falta da própria escola.
A EAD não nasceu com a Internet, esta apenas a impulsionou e a tornou visível aos olhos de todos, alunos, professores e gestores. Na realidade, a EAD vem sendo praticada há muitos anos, através da troca de cartas, cursos pelo correio, aulas pelo rádio e TV, que possibilitaram a inúmeras pessoas se qualificar profissionalmente e completar seus estudos.
Aqueles que insistem em considerar a EAD como um modelo de "segunda classe", ou para uma "segunda classe" de pessoas, não se dão conta da revolução que está sendo promovida por esse mesmo modelo de ensino. Usar desculpas como a que a EAD não promove a interação entre os participantes, é por que não conhecem as ferramentas de vídeo conferência, a maioria delas gratuitas e funcionando perfeitamente, as salas de bate papo e os fóruns de discussão, que reúnem os alunos como as antigas salas físicas, ou até melhor. Dizer também que a EAD não é exigente com os alunos, é outro erro, pois nela os prazos e atividades são cobrados de forma contundente, sem aberturas para "jeitinhos", o que faz com que o aluno seja ainda mais responsável com suas atividades e prazos.
O fato é que poder estudar no trabalho, durante um intervalo do almoço, em casa, ou mesmo dentro do transporte coletivo, usando um Smartphone, dá aos estudantes muito mais flexibilidade de elaborar seu plano de estudos, gerindo seu tempo de forma concisa e dentro de suas possibilidades.
As universidades brasileiras tem atentado para isso, ainda lentamente, mas já oferecem cursos diversos na modalidade EAD, de diferentes áreas de estudos, restando apenas seguir o exemplo de países como Inglaterra, Espanha e EUA, só para citar esses três, onde até o doutorado pode ser conseguido a distância.
Portanto, podemos concluir que a EAD é sim um modelo de ensino sólido, que dá aos seus egressos as competências necessárias para as áreas as quais os cursos abrangem, basta que o aluno se dedique, tanto como em qualquer curso presencial.
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